Um Ponto no Conto fez seis meses de rede no dia 27 de maio. Expectativas de viagem, crise de cidade, relatos de uma viagem à Bolívia, protesto contra empresas de serviço, contos, jornalismo, economia da Banana, relatos da viagem de um amigo ao México, reflexões sobre o trem desgovernado, avisos, propaganda, dia-a-dia, poesia e nuvens.
A Bahia me chama, eu vou. É como uma sereia aquela baiana sertaneja que se encontra no interior da Argentina, segurando um filhote no colo, em um inverno a zero grau. Relembrei os primeiros contos de Um Ponto no Conto para resgatar como ele nasceu. Expectativas de uma vigem a um ponto desconhecido dessa América Latina maravilhosa. Cá estamos indo para outro ponto desses!
Caminhamos, mesmo sem enxergar o que tem além da neblina, na busca por novos começos, de outros contos. É um túnel com várias saídas e a da vez é a Villa de Merlo, na cidade de San Luis, Argentina, antes dos limites do Aconcágua, a Sentinela de Pedra, o pico mais alto deste Continente Americano. Suba em uma escada de trinta e oito metros e estará a 7 mil metros de altitude. Respire.
Expectativa pouca é bobagem. E saber que depois disso ainda tem mais. Mas isso é história de tempo futuro, que ainda não virou conto consumado. Então deixa pra depois!
Tudo isso acontecendo ao mesmo tempo. Me lembrou Maria:
- Ô Joana, Deus lhe ouça pra que chova e bote água na barragem. Mas a chuva que cai aí não pode cair aqui não, porque as casa não aguentam! Entendi o que significava, “Eu pedi pra chover, mas chover de mansinho”.
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