Páginas

08 março 2011

Viagem sobre o instinto - pensando o dia das mulheres


Imagem: Karmym - Markus Meier

Cada ser é responsável por um sentimento único sobre o universo.
Essa visão rege cada milésimo de ação. Desde o abraço até o enforcamento.
Isso explica, sob o ponto de vista individual, a existência do inconcebível.
O que um nunca faria, o outro se encarrega. E assim se forma o todo.

Mas para além das perspectivas individuais, existem as instintivas.
O instinto não é um sentimento, mas sim uma arma, um mecanismo de defesa e ação que se estabelece de diferentes formas em espécies, subespécies e grupos.
O instinto não é único como são os sentimentos, por mais que os sentimentos com relação aos instintos sejam individuais.

Assim, penso o instinto como um aspecto não individual. O instinto é grupal e aproxima os seres em busca de necessidades vitais. E divido a espécie humana em dois grupos: àqueles que se sensibilizam com mais força com os instintos femininos e àqueles que se sensibilizam com mais força com os instintos masculinos.

Não se trata de separar machos e fêmeas, homens e mulheres, mas de perceber as diferentes formas de se completar o todo, a partir dos instintos e da necessidade de encontrar o equilíbrio nessa relação natural.

Nenhum comentário:

Postar um comentário