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22 janeiro 2010

Enquanto isso... no México!

Por Daniel Morende

Mesmo sendo 10 horas da noite e um calor danado la fora, não posso deixar de contar o que aconteceu nos últimos 3 dias. Ainda em Tulum tive a ideia de alugarmos um carro depois de acordarmos tarde para ir a uma ruína chamada Coba. Fui dirigindo até lá com 3 chicas argentinas e mais o Pedro. Encontramos a ruína Maia mais alta da peninsula de Yucatan. Lá no alto me deparei com algumas pessoas vestindo camisetas com algumas palavras em português. Era uma excursão de 80 brasileiros, bem no cume da pirâmide. Depois fomos a uma caverna animal, com estalactites e água cristalina e também um trampolim de 10 metros de altura.

O Pedro havia falado alguns dias atrás em fazer o curso de mergulho, mas não dei muita bola porque já havia feito a teoria no Brasil. Mas quando me falou o preço, tive topar na hora! Todo o curso, com teoria e 6 mergulhos é mais barato que 4 mergulhos no Brasil. Escolhemos ainda fazer em ilha Cozumel, um dos melhores pontos de mergulho do mar Caribenho. Então, à noite, pegamos a minivan e partimos de volta para dormir em playa de Carmem e dia seguinte ir para lá.

Aí, aconteceu uma das coisas que nunca mais me esqueco... Ao entrarmos na van, um mexicano que trabalhava na praia em Tulum, estava tomando uma breja ao meu lado. Como muitos, me ofereceu a erva e continou conversando. Depois de uns minutos, ouvi um barulho de água caindo no chão e quando olhei para o lado o tava com a piroca pra fora mijando pra frente. Na hora falei pra ele parar porque além de ser falta de respeito com os outros, ia molhar nossas malas que estavam na frente. Além de não parar, colocava o dedo na boca pedindo para nao falar pra ninguém. O problema é que o Marcos tava na frente do cara e respingou na perna dele. O cara ficou puto e ao chegar na praia, contamos ao motorista e nao deixamos o cara sair sa van. Nisso, passou um carro de polícia na nossa frente. Saí correndo atrás do carro, alcancei, contei a história toda. Algemaram o cara, colocaram no chiqueiro e o levaram. Nosso papel tava feito para que aprendesse a licão.

Saimos a noite e hoje chegamos em Cozumel de ferry boat. Fizemos a aula teórica na areia da praia e já mergulhamos a 7 metros. Saímos da praia mesmo. Sem palavras... Após o mergulho, fomos comer em uma pizzaria e havia um Cara tocando na praca em frente. Havia umas 80 pessoas em volta quando comecou a tocar Jobim. O Pedro, discreto que e, disse na hora que eu era. O cantor entao soltou umas palavras em Portugues, respondi e mandou mais 2 bossas.

Espero que estejam gostando dos meuse contos. Daqui a 3 dias pego meu voo e viajo a Cuba. Nao lembro se falei mas os 2 também decidiram vir comigo.
Beijos!

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